A Coligação Renovação e Trabalho moveu sete processos, junto
a justiça eleitoral, contra a Aliança Democrática Progressista (ADP), todos
foram arquivados. Três processos pediam a cassação de registro de candidatura
do atual Prefeito, Adilto Luis Ferrari e Seu vice Hilário Jacó Willers (Maneco)
e ainda dois contra o Candidato a vereador pela ADP, Nelson Fernandes dos
Santos (DEM) e um contra os candidatos a vereador, também pela ADP, Eugênio Schwendler
(DEM) e Cláudia Hilgert (DEM). A justiça alegou falta de provas e a decisão é
definitiva, ou seja, não cabe mais recurso.
O prefeito Adilto Luis Ferrari disse que estava tranqüilo em
relação às ações. “Fizemos tudo dentro da lei, isso se comprovou com a decisão
da justiça”, destaca. Ferrari afirma que
as ações tinham somente cunho político e que ficou surpreso com a atitude da
oposição. “Não imaginava que isso pudesse acontecer. Chegar ao ponto de pedir
cassação de candidatura por algo que visava à conscientização e prevenção as
drogas, por exemplo,”, enfatizou.
No horário eleitoral gratuito no rádio, o programa da
Coligação Renovação e Trabalho veiculou que Ferrari e Maneco estavam
impossibilitados de disputar as eleições. De acordo com Ferrari, essas ações e
informações atrapalharam a campanha eleitoral. “Algumas notícias confundiram o
eleitor, pois informavam que o registro da nossa candidatura havia sido cassado,
mas agora mais uma vez a verdade apareceu”, comemora.
Processos contra
Ferrari e Maneco
A coligação Renovação e Trabalho tentou de várias maneiras
impedir que os candidatos a prefeito e vice pela ADP disputassem a eleição em 7
de outubro. Uma das ações era sobre o famoso “caso da van”. A alegação era
sobre a utilização de uma van do município para transporte extraordinário de
estudantes para Foz do Iguaçu, aos sábados, sendo que o veículo acabou sendo
furtado.
Em outro processo apresentava que no convite para um evento
promovido pelo COMAD, constava o símbolo da administração e a frase Ação com
Transparência. A alegação era de propaganda eleitoral. E por ultimo sobre o transporte
de material de construção com veículo da prefeitura para construção de casas
dos beneficiados do programa Habitação Rural. Todas as ações movidas pela oposição
foram arquivadas.
Processos contra
Vereadores da ADP
Contra vereadores da ADP foram quatro processos. No caso do
candidato Eugênio Schwendler, o Chenho, alegava propaganda antecipada. O
candidato havia patrocinado um prêmio de rifa para a comunidade Médio Rio
Branco e constou no bloco o nome do vereador como doador.
Nelson Fernandes respondia dois processos. O primeiro de uma
propaganda da Web Rádio da Igreja Quadrangular, veiculada no Jornal Portal
Missal, onde constava o nome do programa “Gaitaço para Jesus – Apresentação
Nelson Fernandes”. A outra por ter exposto um banner no vitrô de seu
escritório. Claudia Hilgert também aguardava processo pelo mesmo motivo,
exposição de banner. A justiça eleitoral julgou improcedente todas as ações
movidas contra a ADP.
Assessoria
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