Nesse dia, muitas pessoas saem de suas casas e seguem caminhando até essa imagem. Os motivos são os mais diversos, cada um com sua importância. Essas pessoas saem cedo, superam o frio ou calor em alguns anos, superam os vários quilômetros que terão que percorrer, superam o perigo das estradas, ou mesmo o perigo por estarem em lugares longes e escuros, superam a dor, os calos, o cansaço, entre outras coisas. Tudo isso movido pela fé.
Muitas pessoas vêm de Medianeira. É a terceira vez que Diane Zaneitte faz um percurso de aproximadamente 27 km caminhando. Mas ela não vem sozinha, estava num grupo de 3 pessoas, eles saíram de Medianeira por volta da meia-noite e fizeram o percurso em aproximadamente 5 horas. Para Diane cada ano é uma vitória, cada ano faz uma promessa. “Se Deus quiser todo ano vou caminhar tudo isso para agradecer”, comenta a romeira, que se emocionou muito quando chegou na imagem para sua oração.
Adriano Barreta também vem de Medianeira. Já é o sexto ano seguido que ele caminha 27 km para agradecer as bênçãos e pedir a proteção de Maria. Segundo Adriano, não importa se tiver chovendo, ou frio, com qualquer tempo ele faz a romaria até a imagem de Nossa Senhora Aparecida. “A minha principal motivação é a fé”, garante. Mas ele aproveita pra fazer uma reclamação. “O único problema são os carros que muitas vezes não respeitam que está caminhando”, observa.
Outra reclamação foi de um grupo de 8 pessoas, também de Medianeira, que faz a romaria pelo terceiro ano seguido. Eles falam que há muita dificuldade nas estradas, com o calçamento que muitas vezes não existe e muito menos acostamento para maior segurança dos romeiros. Eles vão até a Grande Imagem para agradecer a cada dia da vida, pagar promessas, mesma motivação de muitos. “Pelo percurso ser longo, muitos já desistiram, mas com muita fé seguimos em frente”, comenta um jovem do grupo.
Alex Alexandre Fontes é de Foz do Iguaçu. Disse que saiu por volta das 10h20 de São Miguel do Iguaçu. Durante 5 horas percorreu cerca de 25 km. É a primeira vez que ele faz esse trajeto e veio principalmente para conhecer a Imagem de Nossa Senhora Aparecida, um dos cartões postais de Itaipulândia. Veio acompanhado da esposa e mais dois casais de amigos. “Meu corpo está todo dolorido, foi muito difícil. Pensamos em desistir, mas com persistência e superação conseguimos chegar até aqui”, desabafa Alex quando chegou à imagem.
Muitas pessoas vêm de Medianeira. É a terceira vez que Diane Zaneitte faz um percurso de aproximadamente 27 km caminhando. Mas ela não vem sozinha, estava num grupo de 3 pessoas, eles saíram de Medianeira por volta da meia-noite e fizeram o percurso em aproximadamente 5 horas. Para Diane cada ano é uma vitória, cada ano faz uma promessa. “Se Deus quiser todo ano vou caminhar tudo isso para agradecer”, comenta a romeira, que se emocionou muito quando chegou na imagem para sua oração.
Adriano Barreta também vem de Medianeira. Já é o sexto ano seguido que ele caminha 27 km para agradecer as bênçãos e pedir a proteção de Maria. Segundo Adriano, não importa se tiver chovendo, ou frio, com qualquer tempo ele faz a romaria até a imagem de Nossa Senhora Aparecida. “A minha principal motivação é a fé”, garante. Mas ele aproveita pra fazer uma reclamação. “O único problema são os carros que muitas vezes não respeitam que está caminhando”, observa.
Outra reclamação foi de um grupo de 8 pessoas, também de Medianeira, que faz a romaria pelo terceiro ano seguido. Eles falam que há muita dificuldade nas estradas, com o calçamento que muitas vezes não existe e muito menos acostamento para maior segurança dos romeiros. Eles vão até a Grande Imagem para agradecer a cada dia da vida, pagar promessas, mesma motivação de muitos. “Pelo percurso ser longo, muitos já desistiram, mas com muita fé seguimos em frente”, comenta um jovem do grupo.
Alex Alexandre Fontes é de Foz do Iguaçu. Disse que saiu por volta das 10h20 de São Miguel do Iguaçu. Durante 5 horas percorreu cerca de 25 km. É a primeira vez que ele faz esse trajeto e veio principalmente para conhecer a Imagem de Nossa Senhora Aparecida, um dos cartões postais de Itaipulândia. Veio acompanhado da esposa e mais dois casais de amigos. “Meu corpo está todo dolorido, foi muito difícil. Pensamos em desistir, mas com persistência e superação conseguimos chegar até aqui”, desabafa Alex quando chegou à imagem.
Pessoas de toda região, do Paraguai, Argentina, até do Rio Grande do Sul visitaram nesse ultimo dia 12 de outubro, essa bela imagem que representa a padroeira do Brasil. Seja de carro, moto, bicicleta ou a pé, todos vão motivados pela mesma questão, a fé. A fé que cura doenças, a fé que dá alegria para essas pessoas, a fé que faz essas pessoas melhores, a fé que perdoa os erros e que motiva para os acertos. Enfim, a fé que faz com que as pessoas vão longe, que não desistam, pois sabem que são capazes.
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