A aveia branca Avena sativa L., ou também conhecida como
aveia amarela, surgiu no Brasil na região Sul, através da introdução de
materiais vindos dos Estados Unidos e Argentina, cujo objetivo era o
fornecimento de alimento para animais, mais precisamente o seu uso in natura
por equinos.
Atualmente, vem competindo por espaço com outros cereais cultivados no inverno,
como o trigo, cevada, triticale e aveia preta. Por se tratar de uma cultura com
várias aptidões (cobertura de solo, produção de grãos, forragem, feno e rotação
de culturas), que atendem a demanda da indústria alimentícia humana e animal,
tem se encaixado muito bem no sistema de produção agrícola.
Segundo Binotto, Nakayama & Federizzi (2001), a aveia branca é um dos mais nutritivos cereais para a alimentação humana, por apresentar um balanceamento de aminoácidos, teor total de proteínas, nutricionalmente superior a outros cereais, podendo ser usada em dietas alimentares visando o controle do colesterol no sangue, hipertensão e doenças do aparelho digestivo. É riquíssima em fibras dietéticas e altamente indicada para alimentação infantil, para atletas, adultos e idosos.
Enxergando esse nicho de mercado, produtores estão apostando na cultura. Porém, a oferta de cultivares ainda é fraca. Muitos dos materiais não apresentam as características exigidas pela indústria alimentícia, podendo a produção ser fornecida apenas para alimentação animal, o que faz com que a valorização do grão seja menor.
Os principais componentes responsáveis pela redução do colesterol são as β-Glucanas, um tipo de fibra solúvel que está presente no grão de aveia. Portanto, em um programa de melhoramento que objetive a identificação de uma cultivar específica para alimentação humana, além da análise dos componentes de rendimento e reação a doenças, vale a dica de se realizar uma análise química dos teores de β-Glucana.
A cultura de aveia branca desenvolve-se melhor quando recebe, na primeira parte do seu ciclo, temperaturas do ar relativamente baixas, que não são prejudiciais às plantas. Sendo a aveia, dentre as gramíneas anuais, a que exige temperaturas mais moderadas, há resistência a esta condição meteorológica.
Por preferir temperaturas mais amenas, além de ser cultivada no Sul do país, a cultura também vem se destacando na região Centro-Oeste, como por exemplo, no município de Dourados, no Mato Grosso do Sul, onde se objetiva uma boa cobertura do solo para a sistematização do plantio direto.
Segundo levantamento feito pela CONAB, em maio 2013, a perspectiva de área de aveia a ser colhida nessa safra é de 169 mil hectares, com uma produção total de 361 mil toneladas. Destes, uma área de 62 mil hectares de aveias cultivadas estão no estado do Paraná, com expectativa de produzir 141 mil toneladas de grão, enquanto que, para o Rio Grande do Sul, a perspectiva é de 100 mil hectares, com uma produção de 212 mil toneladas.
Segundo Binotto, Nakayama & Federizzi (2001), a aveia branca é um dos mais nutritivos cereais para a alimentação humana, por apresentar um balanceamento de aminoácidos, teor total de proteínas, nutricionalmente superior a outros cereais, podendo ser usada em dietas alimentares visando o controle do colesterol no sangue, hipertensão e doenças do aparelho digestivo. É riquíssima em fibras dietéticas e altamente indicada para alimentação infantil, para atletas, adultos e idosos.
Enxergando esse nicho de mercado, produtores estão apostando na cultura. Porém, a oferta de cultivares ainda é fraca. Muitos dos materiais não apresentam as características exigidas pela indústria alimentícia, podendo a produção ser fornecida apenas para alimentação animal, o que faz com que a valorização do grão seja menor.
Os principais componentes responsáveis pela redução do colesterol são as β-Glucanas, um tipo de fibra solúvel que está presente no grão de aveia. Portanto, em um programa de melhoramento que objetive a identificação de uma cultivar específica para alimentação humana, além da análise dos componentes de rendimento e reação a doenças, vale a dica de se realizar uma análise química dos teores de β-Glucana.
A cultura de aveia branca desenvolve-se melhor quando recebe, na primeira parte do seu ciclo, temperaturas do ar relativamente baixas, que não são prejudiciais às plantas. Sendo a aveia, dentre as gramíneas anuais, a que exige temperaturas mais moderadas, há resistência a esta condição meteorológica.
Por preferir temperaturas mais amenas, além de ser cultivada no Sul do país, a cultura também vem se destacando na região Centro-Oeste, como por exemplo, no município de Dourados, no Mato Grosso do Sul, onde se objetiva uma boa cobertura do solo para a sistematização do plantio direto.
Segundo levantamento feito pela CONAB, em maio 2013, a perspectiva de área de aveia a ser colhida nessa safra é de 169 mil hectares, com uma produção total de 361 mil toneladas. Destes, uma área de 62 mil hectares de aveias cultivadas estão no estado do Paraná, com expectativa de produzir 141 mil toneladas de grão, enquanto que, para o Rio Grande do Sul, a perspectiva é de 100 mil hectares, com uma produção de 212 mil toneladas.
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